
Foto: Ilustração/Divulgação
A CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano) abre na próxima segunda-feira (22) as inscrições para sortear 33 casas na cidade de Glicério (SP). O investimento para construir o empreendimento é de R$ 5,4 milhões.
Os interessados devem morar ou trabalhar no Distrito Juritis há pelo menos cinco anos, ter renda familiar de um a dez salários mínimos, não ser proprietário de imóvel, não possuir financiamento habitacional e não ter sido atendido anteriormente por programas habitacionais.
As inscrições também estão abertas para policiais que trabalhem na cidade, idosos com idade mínima de 60 anos e indivíduo sozinho com 30 anos ou mais.
Para se inscrever o candidato deve acessar o site da CDHU, clicar no banner “Faça agora a sua inscrição”, selecionar a opção de empreendimento “Glicério I” e seguir as instruções. Será válida somente uma inscrição por família. Quem participou de outros sorteios da CDHU no município e não foram contemplados devem fazer nova inscrição pelo aplicativo de celular ou pela internet. O sorteio será público e definirá titulares e suplentes para aquisição das moradias.
Casas
As residências possuirão 47,87 m2, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e lavanderia. Entre as unidades, três serão destinadas a pessoas com deficiência, duas para idosos, duas a policiais ou agentes penitenciários e uma para indivíduos que moram sozinhos. O restante será sorteado para a população em geral, sendo 17 unidades para famílias com renda de 1 a 3 salários mínimos, quatro para famílias com renda entre 3 e 5 salários e outras quatro para a faixa de renda entre 5 e 10 salários mínimos.
O empreendimento é viabilizado por meio da CDHU em parceria com a prefeitura de Glicério e está sendo construído na Avenida Castilho (Antiga Estrada Vicinal), Distrito Juritis. O financiamento dos imóveis seguirá as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos.
Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE. O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias, que podem comprometer, no máximo, 20% dos rendimentos mensais com as prestações.
Fonte: HojeMais